Sânscrito, a língua dos Deuses
Introduzido na Índia pelos arianos, indo-europeus originários das estepes da Ásia Central, o sânscrito é uma das línguas mais antigas que conhecemos e tem parentesco com a maioria dos idiomas ocidentais, visto que parte considerável dos arianos migrou para o oeste e ocupou a Europa.
O nome sânscrito significa "refinado" e reflete a extrema sofisticação dessa língua, à qual apenas uma pequena parte da elite indiana tinha acesso. Hoje, o sânscrito cedeu lugar a várias línguas vernáculas, como o hindi, o nepali e o bengali. Acredita-se que o sânscrito nos põe em contato direto com os deuses, razão pela qual é também chamado de devabhāṣā (língua dos deuses) e desde tempos imemoriais até hoje é a língua usada nos ritos e textos sagrados. Por isso, apesar de ser uma língua morta, seu aprendizado é essencial para quem estuda o hinduísmo e o budismo.
Mesmo não sendo possível estimarmos sua idade, sabemos que o sânscrito foi a língua usada para a composição do Rig Veda, a obra mais antiga da tradição hinduísta, cujos primeiros conteúdos datam de algum momento entre 1700 e 1100 a.C.
Toda a tradição védica era passada oralmente de geração em geração. A escrita surgiu na Índia somente por volta do século V a.C., época em que sua gramática foi sistematizada e registrada pelo sábio Pāṇini.
O sânscrito usa a escrita devanāgarī, que é totalmente diferente das letras usadas no português e o alfabeto compõe-se de 47 letras, sendo 14 vogais e 33 consoantes, além de 2 sinais.
Por ser uma língua sintética, o sânscrito usa poucas palavras para expressar muita coisa e não tem artigos ou preposições. Em seu lugar, utiliza nada menos do que 7 declinações. Além disso, lança mão de ajustes eufônicos (sandhi) para harmonizar os sons, desfazer rupturas e tornar a língua auspiciosa e adequada para a comunicação sagrada.
O sânscrito, uma das línguas indo-europeias mais antigas para as quais existe documentação substancial, acredita-se ter sido a língua geral do subcontinente indiano na antiguidade. Ainda hoje é usado em rituais religiosos hindus, hinos e cânticos budistas e textos jainistas.
Origens
O sânscrito traça sua ancestralidade linguística ao proto indo-iraniano e, em última instância, às línguas protoindo-europeias, o que significa que sua origem histórica remonta aos povos que falavam línguas indo-iranianas, também chamadas de línguas arianas, bem como às línguas indo-europeias, uma família de centenas de línguas e dialetos relacionados. Hoje, estima-se que 46% da população mundial fale alguma forma de língua indo-europeia. As línguas indo-europeias mais faladas são o inglês, o hindi, o bengali, o punjabi, o espanhol, o português e o russo, cada uma com mais de 100 milhões de falantes.
O sânscrito védico é a língua dos Vedas, as escrituras hindus mais antigas, compiladas por volta de 1500-500 a.C. Os Vedas contêm hinos, encantamentos chamados Samhitas e orientações teológicas e filosóficas para os sacerdotes da religião védica. Acredita-se que sejam revelações diretas a videntes entre os primeiros povos arianos da Índia, e as quatro principais coleções são o Rigveda, o Samaveda, o Yajurveda e o Atharvaveda. (Dependendo da fonte consultada, a grafia pode variar, por exemplo, entre Rigveda e Rigveda.)
O sânscrito védico foi preservado oralmente como parte da tradição de cânticos védicos, antecedendo a escrita alfabética na Índia em vários séculos. Linguistas modernos consideram que os hinos métricos do Rigveda Samhita, a camada de texto mais antiga dos Vedas, foram compostos por muitos autores ao longo de vários séculos de tradição oral.
Literatura sânscrita
A literatura sânscrita teve início com a literatura falada ou cantada dos Vedas, por volta de 1500 a.C., e prosseguiu com a tradição oral das epopeias sânscritas da Índia da Idade do Ferro, período posterior ao início da Idade do Bronze, por volta de 1200 a.C. Aproximadamente em 1000 a.C., o sânscrito védico começou a transição de primeira língua para segunda língua, utilizada na religião e no conhecimento.
Por volta de 500 a.C., o antigo erudito Panini padronizou a gramática do sânscrito védico, incluindo 3.959 regras de sintaxe, semântica e morfologia (o estudo das palavras, como elas são formadas e se relacionam entre si). O Astadhyayi de Panini é o mais importante dos textos sobreviventes do Vyakarana , a análise linguística do sânscrito, composto por oito capítulos que expõem suas regras e suas fontes. Por meio dessa padronização, Panini ajudou a criar o que hoje conhecemos como sânscrito clássico.O período clássico da literatura sânscrita remonta ao período Gupta e aos sucessivos reinos intermediários pré-islâmicos da Índia, abrangendo aproximadamente os séculos III a VIII d.C. Os Puranas hindus, um gênero da literatura indiana que inclui mitos e lendas, pertencem ao período do sânscrito clássico.
O drama, como gênero distinto da literatura sânscrita, surgiu nos últimos séculos a.C., influenciado em parte pela mitologia védica. Entre os dramaturgos sânscritos mais famosos estão Shudraka, Bhasa, Asvaghosa e Kalidasa; suas numerosas peças ainda estão disponíveis, embora pouco se saiba sobre os próprios autores. A peça de Kalidasa, Abhijnanasakuntalam , é geralmente considerada uma obra-prima e foi uma das primeiras obras sânscritas a ser traduzida para o inglês, bem como para diversos outros idiomas.
Obras da literatura sânscrita, como os Yoga-Sutras de Patanjali, ainda hoje consultados por praticantes de ioga, e os Upanishads , uma série de tratados sagrados hindus, foram traduzidas para o árabe e o persa. Contos de fadas e fábulas sânscritas caracterizavam-se por reflexões éticas e filosofia proverbial, com um estilo particular que influenciou a literatura persa e árabe, dominando contos famosos como As Mil e Uma Noites .
A poesia também foi uma característica fundamental desse período da língua. Kalidasa foi o principal poeta sânscrito clássico, com um estilo simples, porém belo, enquanto a poesia posterior passou a utilizar técnicas mais complexas, incluindo estrofes que se repetem de trás para frente, palavras que podem ser divididas para produzir significados diferentes e metáforas sofisticadas.
Importância
O sânscrito é vital para a cultura indiana devido ao seu amplo uso na literatura religiosa, principalmente no hinduísmo, e porque a maioria das línguas indianas modernas foram derivadas diretamente do sânscrito ou fortemente influenciadas por ele.
O conhecimento de sânscrito era um indicador de classe social e nível de escolaridade na Índia antiga, sendo ensinado principalmente a membros das castas superiores (grupos sociais baseados no nascimento e na posição profissional). Na Idade Média, o sânscrito continuou a ser falado e escrito, particularmente por brâmanes (nome dado aos sacerdotes hindus da casta mais alta) para fins de comunicação acadêmica.
Hoje, o sânscrito ainda é usado no subcontinente indiano. Mais de 3.000 obras em sânscrito foram compostas desde a independência da Índia em 1947, e mais de 90 publicações semanais, quinzenais e trimestrais são publicadas nesse idioma. O Sudharma , um jornal diário escrito em sânscrito, é publicado na Índia desde 1970. O sânscrito é amplamente utilizado nos ramos carnático e hindustani da música clássica e continua sendo usado durante o culto em templos hindus, bem como em práticas religiosas budistas e jainistas.
O sânscrito é um elemento fundamental no campo acadêmico da linguística indo-europeia, que se concentra tanto em línguas indo-europeias extintas quanto em línguas atuais, e pode ser estudado nas principais universidades do mundo.
Guia de pronúncia em Sânscrito
Este é um roteiro
básico do alfabeto sânscrito, seguido de palavras em português e uma em sânscrito, para que os leitores possam se familiarizar com a sua
pronúncia.
Esclarecemos que,
procuramos chegar próximos a uma pronúncia adequada.
O principal alfabeto usado
pelo Sânscrito é o Devanāgarī, que pode ser dividido em várias partes de acordo
com diversos critérios. Aprenderemos a pronunciar as letras na seção seguinte.
Mais uma pequena observação; o "ḹ" não é considerado aqui, pois se trata
de uma vogal teórica, raramente usada. Essa foi inventada para manter os pares
curto/longo: a/ā, i/ī, etc. de modo que o "ḷ" não fique sem o seu
correspondente longo.
O devanágari (em sânscrito: देवनागरी, transl. devanāgarī, de deva, "divindade", e nagari, "urbana": "escrita dos deuses") é um abugida (escrita alfabeto-silábica) da família brâmica, do sul da Ásia, usada desde o século XII. Muitas línguas da Índia, como o híndi, o sânscrito, o marata, o caxemira, o sindi, o biari, o bhili, o concani, o boiapuri e o nepalês, usam o devanágari. É escrito e lido da esquerda para a direita.
"Símbolo" aqui, significa: Escrita ou letra correspondente.
VOGAL
Símbolo Transliteração
अ
a
É
claro, não é pronunciado de forma alguma como em português. A sua boca não deve
estar muito aberta, mas sim um pouco fechada, como se você estivesse para dizer
um "o". Esse som vocálico é sentido na garganta e portanto, é Gutural.
आ
ā
A
vogal anterior durando o dobro.
इ
i
É
como o "i" em português, só que um pouco mais curto. Esse som é
sentido no palato, e portanto é Palatal.
ई
ī
A
vogal anterior durando o dobro.
उ
u
É
como o "u" em português, só que um pouco mais curto. O som é sentido
nos lábios, e, portanto, essa vogal é Labial.
ऊ
ū
A
vogal anterior durando o dobro.
ऋ
ṛ
A
língua é levemente enrolada para trás, pressionando o céu da boca. Então,
pronuncia-se o som "ri". O "r" é mais forte que o
"r" em português. Não pude encontrar nenhum exemplo exato em
português. O som é sentido no céu da boca, portanto, essa vogal é Cerebral (ou
Cacuminal).
ॠ
ṝ
A
vogal anterior durando o dobro.
ऌ
ḷ
"ṛ"
com um "l" no começo. Pronuncia-se esse "l" com a língua
pressionando a parte de trás dos dentes. Já que o som é sentido primeiro na
parte de trás dos dentes e depois no céu da boca, essa vogal é Cérebro-Dental.
ए
e
É um
ditongo (a + i). Por essa razão, começa como o "e" em "eu",
e termina com um muito breve "i". Essa vogal é longa (2 mātrā-s). É
Guturo-Palatal.
ऐ
ai
É um
ditongo especial (a + e). A acentuação está no "i", e não no
"a". É uma vogal longa (2 mātrā-s). Essa vogal é Guturo-Palatal.
ओ
o
É um
ditongo (a + u). Por essa razão, começa como o "o" em
"olho", e termina com um muito breve "u". Essa vogal é
longa (2 mātrā-s). É Guturo-Labial.
औ
au
É um
ditongo especial (a + o). A acentuação está no "u", e não no
"a". É uma vogal longa (2 mātrā-s). Essa vogal é Guturo-Labial.
अं
aṁ
É
chamado de Anusvāra, pois sempre segue uma vogal. É um alongamento nasal de uma
vogal, como um "m", mas pronunciado com a boca fechada, de modo que o
ar saia pelo nariz. Dura ½ mātrā. Aqui podemos vê-lo unido a um "a".
अः
aḥ
É
denominado Visarga (emissão), pois é pronunciado por meio de uma emissão de ar,
fazendo um som muito parecido com o "rr" em português (carioca), só
que mais suave. Em algumas situações, pronuncia-se junto a um leve eco da vogal
precedente. Esse eco é usado se o Visarga (no final da palavra, obviamente)
pertencer a uma palavra que esteja no final de uma frase. Mas, se a palavra
estiver em outra posição da frase, o eco não é pronunciado. Essa vogal dura 1/2
mātrā. Aqui podemos vê-lo unido a um "a".
SEMIVOGAIS
Símbolo Transliteração
य ya
É uma letra sonora palatal. Seu som é como o "i" em "arraia". Todas as Semivogais são sonoras, ou seja, produzem ressonância.
र ra
É uma letra sonora cerebral. O "r" é pronunciado como na palavra "pera". É cerebral, pois enrola-se a língua levemente para trás, contra o teto do palato. Ouça-o com atenção.
ल la
É uma letra sonora dental. Seu som é similar ao do "l" em "lado", mas um pouco mais exagerado, com a língua pressionando a parte de trás dos dentes.
व va
É uma letra sonora labial. O som do "v" é similar ao do português, mas, às vezes, quando vem seguido de uma consoante, é geralmente pronunciado como "u" por comodidade fonética. Por exemplo: "svāmī" (mestre) pronuncia-se geralmente como "suāmī". Contudo, pode-se pronunciar como "svāmī", e também estará correto.
CONSOANTES GUTURAIS
Símbolo Transliteração
क
ka
É uma
letra surda não aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), e
não requer nenhuma exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É similar ao
som de "c" (como na palavra "casa") em português,
recordando sempre que o "a" é pronunciado como se fosse pronunciar um
"o" (ver acima).
ख
kha
É uma
letra surda aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), mas
necessita de uma breve exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o
"k", mas com uma exalação de ar.
ग
ga
É uma
letra sonora (não aspirada). Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), mas
não precisa de exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o
"g" em "gato".
घ
gha
É uma
letra sonora aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), e
necessita de uma exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o
"g", mas com uma exalação de ar.
ङ
ṅa
É uma
letra sonora nasal. Soa como o "n" em "ângulo". Todas as
letras nasais são sonoras.
CONSOANTES PALATAIS
Símbolo Transliteração
च
ca
É uma
letra surda não aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), e
não necessita de exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o
"tch" em "tchau", mas escreve-se "c", e não
"ch". Cuidado!
छ
cha
É uma
letra surda aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), mas
requer uma exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "c",
mas com uma exalação de ar. O seu som não é como o de "tch". Cuidado!
ज
ja
É uma
letra sonora (não aspirada). Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora),
mas não requer exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É parecido com o
"dj" em "adjetivo".
झ
jha
É uma
letra sonora aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), e
necessita de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "j",
mas com uma exalação de ar.
ञ
ña
É uma
letra sonora nasal. O seu som é parecido com "niá", com o som do
"i" muito breve. Todas as letras nasais são sonoras.
CONSOANTES CEREBRAIS
Símbolo Transliteração
ट
ṭa
É uma
letra surda não aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), e
não necessita de exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o
"t", mas com a língua levemente enrolada para trás (pressionando o
céu da boca).
ठ
ṭha
É uma
letra surda aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), mas
requer exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "ṭ", mas
com uma exalação de ar.
ड
ḍa
É uma
letra sonora não aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), mas
não necessita de exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o
"d", mas com um leve enrolamento da língua para trás.
ढ
ḍha
É uma
letra sonora aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), e
necessita de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "ḍ"
mas com uma exalação de ar.
ण
ṇa
É uma
letra sonora nasal. Soa como um "n", mas com um leve enrolamento da
língua para trás. Todas as letras nasais são sonoras.
CONSOANTES DENTAIS
Símbolo Transliteração
त
ta
É uma
letra surda não aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), e
não requer exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o "t"
in "tempo", com a língua pressionando a parte de trás dos dentes.
थ
tha
É uma
letra surda aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), mas
precisa de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "t" mas
com uma exalação de ar.
द
da
É uma
letra sonora não aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), mas
não requer exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o "d"
em "dúvida".
ध
dha
É uma
letra sonora aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), e
necessita de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como "d" mas
com uma exalação de ar.
न
na
É uma
letra sonora nasal. Soa como o "n" em "nome". Todas as
letras nasais são sonoras.
CONSOANTES LABIAIS
Símbolo Transliteração
प
pa
É uma
letra surda não aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), e
não precisa de exalação (não aspirada) para ser pronunciada. É como o
"p" em "pato".
फ
pha
É uma
letra surda aspirada. Ou seja, essa letra não produz ressonância (surda), mas
necessita de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "p"
mas com uma exalação de ar.
ब
ba
É uma
letra sonora não aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), mas
não precisa de exalação (não aspirada) para ser pronunciada.
É como o "b" em "barco".
भ
bha
É uma
letra sonora aspirada. Ou seja, essa letra produz ressonância (sonora), e
necessita de exalação (aspirada) para ser pronunciada. É como o "b"
mas com uma exalação de ar.
म
ma
É uma
letra sonora nasal. Soa como o "m" em "macaco". Todas as
letras nasais são sonoras.
SIBILANTES
SONANTES ASPIRADAS
Símbolo Transliteração
श
śa
É uma
letra surda palatal. Seu som é como o "ch" em "chá". Todos
os Sibilantes são surdo, ou seja, não produzem ressonância.
ष
ṣa
É uma
letra surda cerebral. Seu som é como o "ś", mas com um leve
enrolamento da língua para trás.
स
sa
É uma
letra surda dental. O som é como o "s" em "sair".
ह
ha
É uma
letra sonora gutural. O som é similar ao de "rr" em "rato"
(na pronúncia carioca), só que mais suave. É idêntica ao 'h' do inglês.
NUMERAIS
CARDINAIS
Esta
é uma tabela dos numerais cardinais de forma simplificada, para que as pessoas
possam assimilar os mesmos e saber como se desenvolvem ou constroem as
sequências numéricas.