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UM POUCO

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Sou. Um pouco de ontem. Um pouco de hoje. Um pouco amanhã. Um pouco de tudo. Um pouco de nada. Um pouco de vã. Um pouco de lida. Um pouco de sorte. Um pouco de vida. Um pouco de morte. Um pouco de fé. Um pouco de esperança. Um pouco de jovem. Um pouco de criança. Sou. Um pouco de matéria. Um pouco de energia. Sou um poema da alma  ou uma simples alegoria. Autor: Wandermilton Souza Corrêa

DESEJO

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Em outros braços e em outros beijos tento esquecer este intenso desejo.   Sem ao menos ter sentido o calor do seu abraço nem o sabor do seu beijo.   Como posso viver sem sentir o seu calor.   Como posso viver sem provar o seu sabor.   Como posso viver assim meu amor.   Autor: Wandermilton Souza Corrêa

SENTIMENTO

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Basta uma carícia  para nossa paixão  transbordar. Basta que nossos corpos  se toque  para nossa pele se arrepiar.   Você sabe  que eu pertenço  a você,  e o quanto eu quero  os seus lábios  beijar.   Você me faz suspirar é a musa da minha inspiração, aquela que abrilhanta  a minha vida e acende o fogo da minha paixão.   Quero estar com você  mesmo que seja  apenas por momento. para satisfazer  nossos desejos e viver esse sentimento.   Autor: Wandermilton Souza Corrêa

TUDO É POESIA

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Tudo é poesia . Os versos desafinados, as rimas mal feitas. Os gritos silenciosos da profundidade da alma. As palavras que eu te disse na hora errada. Tudo isso pertence à minha vida.   Tudo é poesia. Suas carícias, seus beijos, palavras doces de um dicionário que não existe. Eu você, nós, o poema mais lindo que podemos escrever. Tudo isso pertence à minha vida.   Tudo é poesia.   Autor: Wandermilton Souza Corrêa

TRANSCENDER

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Nem tudo que se vê é o que é, mas pode transformar-se isso sim. É só desejar o que quer sentimento bom ou ruim. Como as flores do campo que nem sempre nascem em jardim. A lua, o sol e o tempo, isso tudo não muda, para mim. Adverso da realidade, desapego sentimento sem fim. Sonho, prazer e desejo, nada é tão simples assim. Vagueando pelo tempo, liberto de condições e afim. Alegria, tristeza e felicidade, não é nada, em fim. Autor: Wandermilton Souza Corrêa