Pular para o conteúdo principal

A SECA


Quando a noite cai,
lá no sertão.
E o sereno molha
toda a caatinga.

É nessa hora,
que o sertanejo chora;
pedindo para a noite
não ir embora,
e que o sereno
caia mais ainda.

E o sertanejo
de joelhos no chão,
chorando, até o raiar do dia.
Pedindo chuva
para germinar seus grãos,
não o sereno
que antes pedia.


Autor: Wandermilton Souza Corrêa

Comentários

POSTAGENS MAIS VISITADAS!

O AMOR

FUGINDO DE MIM

CAÇADORA DE CORAÇÕES

NADA ZEN

DESISTA

ENCANTADOR DE PALAVRAS

ALAZÃO DE FERRO

ERROS E ACERTOS

TERRÁQUEO

LIVRE ARBÍTRIO