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VOCÊ NUNCA ME AMOU

Todas palavras de amor. Que um dia você me falou. Foram jogadas ao vento. Assim que você me deixou. Acreditei por um momento, numa história de amor. Que só me trouxe sofrimento. Assim que você me deixou. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Agora é tarde para você, querer de volta o que perdeu. Pois não existe mais sentimento nem o amor que um dia foi seu. Olhe para frente e siga, quem sabe encontre outro coração. Para enganar com suas mentiras e seu mundo de ilusão. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Você nunca me amou, más não era para ser assim. Autor: Wandermilton Souza Corrêa

MIRA

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Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Então... Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Hó! Mente perversa e inquieta, que domina toda razão. Deixando feridas abertas e mágoas no coração. Abrindo todas as portas da escuridão. Sugando toda essência da dor, do prazer e da emoção. Enlaçada pelo ódio, envolta de uma paixão. Tornando o prazer, o ópio. Perdida, sem direção. Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Então... Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Mira, mira. Mira na sua ira e atira. Autor: Wandermilton Souza Corrêa

A COLHEITA

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Nem sempre se colhe, somente o que plantou. Às vezes colhe também os frutos, das ervas daninhas que nunca semeou. Mesmo com zelo e carinho, cuidado e dedicação. Pode-se ferir com os espinhos, surgidos em sua direção. Com todo empenho na lida, cautela e tenção. Poderá sentir a peçonha, invadindo seu coração. O trabalho é árduo e o resultado nem sempre é garantido. Mas não se deve sentir rancor, pelas mazelas na vida sofrido. Nem toda colheita está perdida e nem tudo se estragou. Ainda pode-se curar as feridas e cuidar de tudo que sobrou. Autor: Wandermilton Souza Corrêa

O INFERNO DE DANTES

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Caio. Caio rumo ao incerto, seguro nas garras do improvável. Escorregando entre o errado e o certo, sendo teso e maleável. Caio. Caio pois o instante é fatal, nesta tendência inevitável. Enleado entre o bem e o mal. Quociente questionável. Caio. Caio e no estado final, das cinzas reerguerei. Encetarei uma ascensão fatal, suprimindo os pérfidos que ajudei. Caio... Autor: Wandermilton Souza Corrêa